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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Que saudades da Amélia!

Muita coisa mudou com a emancipação da mulher. O seu crescimento e sua independência, estão transformando o mundo. Uma grande revolução está em pleno desenvolvimento.
Infelizmente, nem todas as mudanças foram para melhor. Houve grandes transformações comportamentais negativas, vindos principalmente por parte das crianças e dos adolescentes.
Num passado não muito distante, as mães eram 'Amélias', viviam para o lar e criação dos seus rebentos. Os filhos tinham acompanhamento 24 horas, tanto em casa, nas tarefas escolares, na ida e volta do colégio, as amizades eram monitoradas o tempo todo. Tinham carinho em tempo integral e vigilância cerrada.
O caráter do filho era formado na sua íntegra, além do amor da mãe, os limites eram supervisionados de perto, nada passava despercebido. Toda mãe conhecia muito bem seu filho e sabia quando tinha que 'puxar as orelhas'.
Ao pai era delegado o papel de mantenedor, o único responsável pela parte financeira da família. Este que, ao chegar em sua casa, encontrava tudo arrumado, comida feita, as crianças limpinhas e com as tarefas pronta. Uma cena, que hoje em dia, não mais é possível na maioria dos lares.
As mães saem cedo para trabalhar, deixando as crianças sob cuidados de terceiros, com irmãos mais velhos e infelizmente, muitas vezes sozinhas. Não é imposto a elas limites. Tão pouco são supervisionadas suas amizades e a vida escolar, ficando a cargo somente dos professores, a educação dos filhos alheios.
As mães por não terem tempo suficiente, já depois de um dia de trabalho, tem tantos afazeres domésticos que se esquecem do essencial: dar atenção aos filhos.
E eles crescem ao Deus dará!
Essa realidade é dura, machista, mas é real.
Criança precisa de mãe presente, amor este que está sendo substituído por vídeo games, computadores, más companhias e na pior das hipóteses, as drogas.
A mulher sempre teve grandes barreiras a vencer, e essa talvez seja a mais cruel de todas.
Enfim é chegado a hora dos homens assumirem papéis diferentes, para balancear as consequências da evolução, doa a quem doer. Afinal os filhos são de ambos e o progresso continua!