Numa dessas situações de violência doméstica que infelizmente são corriqueiras, a vítima informou que foi bastante agredida pelo companheiro e aproveitou um descuido dele para fugir de dentro da casa, onde tinha sido mantida em cárcere privado durante todo o dia.
Bastante lesionada, foi atendida pela equipe da Polícia Militar que pediram inclusive apoio do Corpo de Bombeiros, pois pela aparência da vítima, a violência sofrida por ela foi muito grande.
E os policiais indignados, ao saberem que o autor ainda se encontrava dentro da casa, resolveram adentrar o local para efetuar a prisão do elemento.
Porém, a vítima disse que agora o maior problema nem eram as lesões, era que o marido estava armado com uma espingarda calibre 12.
Bom, aí a coisa muda de figura.
Nesses casos é acionado um negociador para evitar um mal maior, já que o agressor estava de posse de uma arma de grosso calibre.
Como já era bem tarde da noite, o único negociador disponível estava de coordenador no COPOM. Então ele ao saber que na casa tinha telefone fixo, resolver ligar pro agressor.
Vai que cola.
E num é que colou!
Foi prontamente atendido pelo indivíduo, que foi logo avisando que não queria machucar ninguém, apenas um pouco de atenção e carinho...
Disse ainda com voz embargada, que sua esposa não lhe dava mais sequer um beijo de bom dia.
Por isso ao sentir-se rejeitado, 'perdeu a cabeça' vindo a agredi-la. Pediu desculpas (como sempre fazia depois de uma sessão de pancadaria) e falou que iria sair para conversar com os policiais.
Ao sair pasmem, a esposa o abraçou e disse que estava tudo bem.
Cúmulo do sadismo! Só acho.
Bastante lesionada, foi atendida pela equipe da Polícia Militar que pediram inclusive apoio do Corpo de Bombeiros, pois pela aparência da vítima, a violência sofrida por ela foi muito grande.
E os policiais indignados, ao saberem que o autor ainda se encontrava dentro da casa, resolveram adentrar o local para efetuar a prisão do elemento.
Porém, a vítima disse que agora o maior problema nem eram as lesões, era que o marido estava armado com uma espingarda calibre 12.
Bom, aí a coisa muda de figura.
Nesses casos é acionado um negociador para evitar um mal maior, já que o agressor estava de posse de uma arma de grosso calibre.
Como já era bem tarde da noite, o único negociador disponível estava de coordenador no COPOM. Então ele ao saber que na casa tinha telefone fixo, resolver ligar pro agressor.
Vai que cola.
E num é que colou!
Foi prontamente atendido pelo indivíduo, que foi logo avisando que não queria machucar ninguém, apenas um pouco de atenção e carinho...
Disse ainda com voz embargada, que sua esposa não lhe dava mais sequer um beijo de bom dia.
Por isso ao sentir-se rejeitado, 'perdeu a cabeça' vindo a agredi-la. Pediu desculpas (como sempre fazia depois de uma sessão de pancadaria) e falou que iria sair para conversar com os policiais.
Ao sair pasmem, a esposa o abraçou e disse que estava tudo bem.
Cúmulo do sadismo! Só acho.