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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Maria Batalhão

Recém formado na Academia da Polícia Militar, um aspirante foi lotado numa cidade do interior de Goiás.
Mesmo sendo inexperiente, foi colocado para comandar o batalhão local.
Todo cheio de si, se achando 'o cara', 'carne nova no pedaço', não demorou e virou alvo das 'Marias Batalhão'.
E uma delas, a mais linda da cidade, caiu nas graças do aspirante, que não perdeu tempo e foi logo oficializando o namoro, afinal ela era linda demais.
Certo final de semana, o aspirante deixou a linda namorada em sua casa, se despediu e saiu para mais um plantão noturno. Crente de que a moça ficaria em casa dormindo.
No meio da madrugada receberam uma denúncia de um veículo suspeito parado em determinado local, com ocupantes em seu interior em atitudes suspeitas.
A viatura do aspirante chegou até o carro e os vidros estavam embaçados, sendo impossível a visualização do seu interior.
Então este ordenou que os ocupantes saíssem do veículo, com as mãos onde pudessem ser vistas.
Passados uns minutinhos, eis que sai um negão com a cara mais deslavada do mundo e logo atrás a linda e formosa namorada do aspirante, descabelada e ainda abotoando a roupa.
Nada mais foi dito.
Encerrado pelo local.

Quase Fui Abduzido

Antigamente tínhamos um batalhão que atendia a região noroeste, que ficava num lugar bem ermo, no meio de uma mata mesmo.
Costumava ficar um sargento 'antigão' na guarda. Sendo este um tanto quanto QBU (linguagem usada pelos militares, para definir os doidos e similares).
Certa noite, este sargento acionou insistentemente as viaturas via rádio, pedindo socorro. Dizia que o quartel estava sendo invadido.
Em questão de minutos, compareceu no local três viaturas de área e duas especializadas da ROTAM.
Os mesmos desceram das viaturas preparados para a guerra, até que depararam com o sargento sentado na calçada, cabisbaixo.
Chegando até ele, lhe foi indagado o que tinha acontecido.
Ele, mais QBU do que de costume, disse que havia descido um disco voador e estava tentando abduzí-lo. Só que ele foi mais rápido, efetuou alguns disparos com o revólver para o alto e o OVNI evadiu do local sem deixar rastros.

Os Caça-Fantasmas!

Numa certa cidade do interior de Goiás, mais especificamente em Mineiros, isto há alguns anos atrás. Quando a Polícia Militar saía nos finais de semana em diligências nas antigas kombis, conhecida pelos militares como PABAM.
Chegando nas proximidades do único cemitério da cidade, visualizaram um indivíduo pulando para dentro do local.
Enquanto a metade do efetivo faziam buscas pessoais em alguns frequentadores de um bar em frente, a outra metade adentrou o cemitério atrás do suposto meliante.
Todos em absoluto silêncio, com muita cautela.
Agora, não se sabe se para não serem surpreendidos pelo meliante ou para não acordar os mortos.
O que se passou a seguir, deu a entender que o maior medo da maioria era mesmo o de não acordar os mortos.
Eis que surgiu no meio de uma moita, uma coruja 'zoiuda', soltou um pio aterrorizante e estridente, bateu asas e saiu voando.
Surpreendidos, os policiais sacaram suas armas, cada qual apontando para um lado, todos alertas e assombrados.
No meio da confusão, um oficial visualizou um corpo à frente em cima de uma lápide, com a voz e as pernas trêmulas, apontou sua arma e ordenou: "Mão na cabeça, mão na cabeça!"
Todos os outros policiais, sem exceção, caíram na gargalhada.
O corpo em cima da lápide era uma estátua, que quase levou chumbo por desobedecer a ordem de por a mão sobre a cabeça.