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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Envenenei o Ladrão

Esse relato me foi repassado por um colega.
Este recebeu uma ligação de uma senhora desesperada. Ela havia colocado Chumbinho (produto clandestino, irregularmente usado como raticida) dentro de uma panela, misturado com restos de comida. Que seria colocado numa ratoeira, pois havia em sua casa muitos ratos.
Porém, antes de colocar a comida na ratoeira, ela foi à igreja.
Ao retornar, notou que sua casa havia sido arrombada, houve furto de vários objetos e o pior de tudo, o ladrão comeu a comida envenenada que estava em cima do fogão.

E agora meu filho? E se ele morrer, a culpa vai ser minha?
Indagou a preocupada senhora.

Boa pergunta.
E agora?!

...E a culpa é sempre da Polícia!

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A Arma Era Bem Pequenininha

Um rapaz com uma voz afetada (é claro que digo que a voz é afetada, sem preconceito algum, somente para explicar).
Bom, ele ligou solicitando uma viatura, pois havia sido vítima de roubo. Onde subtraíram o seu aparelho de celular.
E ao ser indagado sobre qual tipo de arma o autor usava, ele disse:

Olha só linda, a arma eu não vi, eu acho que devia ser bem pequenininha, porque eu não vi não... Mas eram dois molequinhos, pivetinhos mesmo. Eu entreguei o celular, sei lá o que eles poderiam fazer comigo, nunca se sabe o que passa na cabeça dessas crianças de hoje em dia, num é, fofa!

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Atrás do Volante

O trânsito está cada vez mais violento. E até mesmo as mulheres andam bem estressadas.
Uma atendente recebeu uma ligação de uma senhora muito nervosa:

    "Olha moça, tem uma loira num Celta vermelho me perseguindo, buzinando e xingando..."

Tudo indicava ser uma daquelas discussões de trânsito, onde alguém distraidamente 'dá uma fechada' em outro veículo e apartir daí, começa uma lamentável demonstração de falta de bom senso e educação. Onde alguns motoristas se acham no direito de xingar, agredir e até mesmo tirar a vida do outro, deixando para trás a civilidade e agindo literalmente como os homens das cavernas.

Voltando a ocorrência, foi pedido à suposta vítima, sua localização e se possível a placa do veículo que a seguia. O que foi passado e nesse caso, repassado para as viaturas da área.
Porém a solicitante não satisfeita, ainda disse mais algumas coisas desagradáveis sobre a tal loira do Celta, proferindo palavras de baixo calão, demonstrando ser tão ignorante quanto a outra:

    "Certo era meu primo, que dizia que vagabundo tem é que morrer! Ah se eu fosse uma delegada, eu metia um tiro no meio da cara dessa...(censurado)"

Desabafou e desligou sem mais nem menos.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Afogando no Vaca Brava

Para quem vive em Goiânia, sabem muito bem onde fica o Parque Vaca Brava aqui na capital, com seu pequeno bosque de vegetação nativa e seu belo lago.
E foi desse parque, de onde originou uma ligação para o 190.

Um rapaz desesperado, dizia que seu amigo estava afogando no lago do Vaca Brava. E que o mesmo estava embriagado e pedia por socorro.
Imediatamente o atendente acionou o Corpo de Bombeiros.
Porém, havia uma viatura da Polícia Militar nas redondezas do parque, esta foi a primeira a chegar no local do afogamento.
E pasmem, realmente havia um bebum no lago. Mas esse não estava afogando, apenas tomando um banho refrescante, numa noite quente. Segundo ele mesmo.
Ele se recusava a sair de dentro do lago. Dizia que precisava melhorar da cachaça e que a água estava muito boa.
Finalmente os amigos conseguiram retirá-lo do lago e o bombeiro dispensado.
Seria hilário, se não houvesse o perigo real e iminente de um afogamento. Sem contar que é vandalismo.
Devido às circunstâncias, todos foram orientados e liberados.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A Lata de Leite Condensado

Quase todos os finais de semana, os vizinhos de uma casa específica, ligam para o 190, devido a uma briga de um certo casal. Confusão essa, que sempre termina em pancadaria.
E quando os policiais chegam ao local, encontram a mulher chorando, com sinais de agressão, mas ela sempre se recusa a formalizar a ocorrência. Dizendo que está tudo bem, que é apenas um desentendimento passageiro.
Cansado de ouvir sempre a mesma desculpa, certa vez o comandante da viatura, decidiu conversar em particular com a vítima. Enquanto isso, o outro policial continuou no interior da casa, mexendo numa lata de leite condensado, que estava aberta em cima de uma mesa.
Nesse dia, a vítima finalmente resolveu se abrir:

"Olha moço, eu tenho muita vergonha de falar essas coisas, mas já não aguento mais viu. Meu marido insiste em fazer algumas coisas comigo, que eu não admito. Todo fim de semana ele inventa uma nojeira diferente. Dessa vez ele queria que eu fizesse sexo oral, mas antes ele colocou o 'negócio' dele dentro da lata de leite condensado..."

Antes que ela terminasse a frase, o outro policial, saía de dentro da casa segurando uma lata de leite condensado, a dita cuja que provocou toda aquela confusão. E ao ouvir aquilo, o militar começou o cuspir e a sentir ânsias de vômito.
Ele obviamente havia tomado o conteúdo da latinha.

Bom, depois desse episódio, dá para imaginar a gozação.