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terça-feira, 12 de junho de 2012

Cadê o Toninho?

Esta é uma "pérola" do 193, pois aconteceu com uma médica da regulação do Corpo de Bombeiros, e ela me contou.
Fato ocorrido uns 8 anos atrás, numa ocorrência onde os bombeiros foram acionados, para socorrer várias pessoas que estavam literalmente "espetadas", no arame farpado que cercava o quintal de uma casa. Onde havia um velório.
E realmente, havia mesmo umas 30 pessoas machucadas, onde algumas ainda permaneciam presas ao arame farpado. Para isso foram acionados UR's e a USA dos bombeiros.
Bom, a história é a seguinte:
Estava sendo velado o corpo de um homem e vários parentes e amigos permaneciam ao seu redor. Quando surge na sala, a ex-esposa, recém chegada do norte do país, para o velório. Ao vê-lo no caixão, ela corre em sua direção e o abraça.
Mas, ao apertá-lo com força e devido aos gases que ainda permaneciam no corpo do falecido, fez com que os braços dele se abrissem e de sua boca saísse um som, como se fosse um ronco.
E todos sem exceção, assombrados, fugiram correndo de dentro da casa, aos solavancos, passando um por cima do outro. Dando de cara com a cerca de arame farpado, que foi ignorada. Ficando "espetados".
Tudo isso, tentando fugir do fantasma.
Após a chegada dos bombeiros e as pessoas ainda sendo atendidas, uma voz feminina começa a berrar:
   __Cadê o Toninho?!  __Cadê o Toninho?!
Ela gritava apontando em direção a uma cadeira de rodas; vazia.
O cadeirante havia desaparecido, e o mais impressionante era que ele não tinha nem os braços e nem as pernas.
Foi encontrado rolando numa poça de lama, no meio do quintal.
Parecendo mais uma tartaruga.
O lavaram com uma mangueira, para saber qual sua real situação.
Foi quando alguém fez a pergunta que não queria calar: 
   __Como é que ele foi parar no meio do quintal?
E algum engraçadinho respondeu:
   __Só pode ter vindo parar aqui chutado, cada um que passava por ele, dava um chute. Foi assim que ele chegou tão longe da cadeira de rodas.
(É verdade, é muito cômico, se não fosse tão trágico!)
Foi então que a médica da regulação dos bombeiros, chegou a conclusão de que esse era o caso mais grave, sendo levado pela USA (viatura dos bombeiros, onde tem um médico, para atendimentos de maior gravidade).
Mesmo ele dizendo o contrário, com a voz quase sumindo:
   __Eu bem... Eu bem...