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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Sou Militar, Sim Senhor.

Os paisanos (população civil) vivem me pedindo para escrever sobre as falcatruas dos policiais, mas acho esse assunto tão saturado. Sério, além de ser de péssimo mal gosto, me pedir para falar mal das pessoas, que tem atitudes de que não aprovo e do qual não compactuo de forma alguma.
Ou seja, não tenho nada com isso.
E ainda acham que é uma verdadeira zona isso daqui. Detalhe, 'isso daqui' é o militarismo.
Eu não sei como foi no passado, mas até hoje existem dúvidas a respeito. Porque pode parecer bem estranho e vulgar, mas já me perguntaram algumas vezes, como são as 'festinhas' que os oficiais promovem, e se nós, os pracinhas, somos obrigadas a fazer tudo o que eles mandam.
Costumo ser educada na maioria das vezes, mas tem momentos que sinceramente, ninguém merece né.
Respondo que não sei como são as 'festinhas', porque nunca me convidaram para tais eventos...
Riem da forma que nós nos cumprimentamos, acham que estamos sendo submissos ao prestar uma continência. Bom, nós sabemos o que significa e eles nunca irão entender.
Muito menos quando tratamo-nos uns aos outros de senhor ou senhora. E quando atendemos prontamente a um superior hierárquico. É humilhação demais, já me disseram.
Não vou dizer que somos superiores, tão pouco inferiores, o que somos na verdade, é condicionados. Pois como controlar homens armados e fardados?
Dentro da farda temos o poder: somos fortes, ostensivos, agressivos, protetores, negligentes, corruptos, bravos, corajosos, salvadores, matadores, amigos, inimigos, heróis e bandidos. Enfim, somos humanos e com todas as qualidades e defeitos que todo gênio ou bandido tem, o que separa uma coisa da outra, é alimentarmos o que mais vantagens como ser humano, possam nos trazer.
Essa é a melhor resposta que tenho, a todos os pedidos para que eu escrevesse sobre os maus policiais.
E como disse no início, não tenho nada com isso.