Uma senhora ligou solicitando uma viatura na casa de sua sogra, que havia falecido de manhã, sendo que esta ligação foi feita na tarde do mesmo dia.
Dizendo que a empregada da casa, estava impedindo ela e seu marido, filho da falecida, de adentrarem na residência para pegarem alguns documentos, para que fosse providenciado o velório.
Ela também disse que seu esposo era filho único, então era o único que deveria ter acesso aos bens, dos quais a empregada estava tentando impedi-los de retirar.
Embora eu não tenha ficado nada surpresa e já esperando a resposta, perguntei assim mesmo:
Vocês querem entrar para pegar os documentos para o velório ou se apossar dos bens?
Ela se enrolou um pouco, gaguejou e ao invés de me responder, me questionou se quem tinha mais direito, era o marido dela ou a empregada?
Respirei bem fundo e perguntei qual era a dificuldade que estavam tendo no momento, que precisasse de intervenção da polícia militar.
Ela disse que a sogra ganhava muito bem e que o filho era quem cuidava dela, mas tiveram uma briga e então ele parou de frequentar a casa da mãe. Vindo esta a falecer dias após a discussão.
E então por esse motivo, os familiares o culpam pela morte da mãe, e ainda dizem que ele nunca cuidou dela, que quem sempre esteve ao seu lado, foi a empregada.
Ouvi uma voz ao fundo, provavelmente do marido, dizendo para mandar logo a viatura, senão ele ía arrombar a porta e arrebentar a empregada, ou vice-versa, não entendi muito bem.
Ouvi também discussões ao fundo.
Foi feito o registro da ocorrência, a viatura foi encaminhada rapidamente ao local.
O filho deve ter ficado aliviado com a morte da mãe, assim não teria mais que 'cuidar' dela. Nem esperou enterrar o corpo e já estava atrás da sua herança, com receio da empregada pegar pra ela.
Dizendo que a empregada da casa, estava impedindo ela e seu marido, filho da falecida, de adentrarem na residência para pegarem alguns documentos, para que fosse providenciado o velório.
Ela também disse que seu esposo era filho único, então era o único que deveria ter acesso aos bens, dos quais a empregada estava tentando impedi-los de retirar.
Embora eu não tenha ficado nada surpresa e já esperando a resposta, perguntei assim mesmo:
Vocês querem entrar para pegar os documentos para o velório ou se apossar dos bens?
Ela se enrolou um pouco, gaguejou e ao invés de me responder, me questionou se quem tinha mais direito, era o marido dela ou a empregada?
Respirei bem fundo e perguntei qual era a dificuldade que estavam tendo no momento, que precisasse de intervenção da polícia militar.
Ela disse que a sogra ganhava muito bem e que o filho era quem cuidava dela, mas tiveram uma briga e então ele parou de frequentar a casa da mãe. Vindo esta a falecer dias após a discussão.
E então por esse motivo, os familiares o culpam pela morte da mãe, e ainda dizem que ele nunca cuidou dela, que quem sempre esteve ao seu lado, foi a empregada.
Ouvi uma voz ao fundo, provavelmente do marido, dizendo para mandar logo a viatura, senão ele ía arrombar a porta e arrebentar a empregada, ou vice-versa, não entendi muito bem.
Ouvi também discussões ao fundo.
Foi feito o registro da ocorrência, a viatura foi encaminhada rapidamente ao local.
O filho deve ter ficado aliviado com a morte da mãe, assim não teria mais que 'cuidar' dela. Nem esperou enterrar o corpo e já estava atrás da sua herança, com receio da empregada pegar pra ela.
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