Um homem com voz embargada ligou várias vezes no 190 pedindo uma viatura, pois segundo ele, um tamanduá-bandeira havia invadido sua casa.
Este foi orientado a entrar em contato com corpo de bombeiros, mas pelo visto, ele queria mesmo era ser atendido pela polícia militar, devido a sua insistência. Ligou inúmeras vezes.
Falava algumas coisas sem nexo, mas sempre insistindo no tamanduá.
E numa dessas ligações ele foi bem dramático:
"Pelo amor de Deus, agora o tamanduá-bandeira está dormindo na minha cama, ele é enorme. Eu tô com muito medo, manda logo essa viatura..."
Enfim, a viatura foi enviada.
Chegando ao local, os policiais foram prontamente recebidos por um rapaz em pânico, olhos esbugalhados e falando sem parar.
"Ele tá lá! O tamanduá tá lá na minha cama! Me ajuda!"
Ao adentrarem o quarto, finalmente o mistério do tamanduá-bandeira foi descoberto.
E como era de se esperar, havia apenas um cobertor embolado na cama daquele rapaz assustado. Fruto da imaginação de um drogado, um viciado em crack.
Este foi orientado a entrar em contato com corpo de bombeiros, mas pelo visto, ele queria mesmo era ser atendido pela polícia militar, devido a sua insistência. Ligou inúmeras vezes.
Falava algumas coisas sem nexo, mas sempre insistindo no tamanduá.
E numa dessas ligações ele foi bem dramático:
"Pelo amor de Deus, agora o tamanduá-bandeira está dormindo na minha cama, ele é enorme. Eu tô com muito medo, manda logo essa viatura..."
Enfim, a viatura foi enviada.
Chegando ao local, os policiais foram prontamente recebidos por um rapaz em pânico, olhos esbugalhados e falando sem parar.
"Ele tá lá! O tamanduá tá lá na minha cama! Me ajuda!"
Ao adentrarem o quarto, finalmente o mistério do tamanduá-bandeira foi descoberto.
E como era de se esperar, havia apenas um cobertor embolado na cama daquele rapaz assustado. Fruto da imaginação de um drogado, um viciado em crack.
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